I look at you
And you look at me.
We mixture eyes movement
We share that second of a lifetime.
I take my most heroic courage
And you prepare for war.
We mixture a bit more than phone numbers
We share a cup of the nicest coffee.
I say goodbye with that look on my eyes
And you smile and say that you want me in a next time.
We mixture a hug and a kiss
We share both desire and passion.
I open the door and look back to meet your eyes
And you gesture another kiss.
We mixture the best moment of our lives
We share this one time moment.
And you look at me.
We mixture eyes movement
We share that second of a lifetime.
I take my most heroic courage
And you prepare for war.
We mixture a bit more than phone numbers
We share a cup of the nicest coffee.
I say goodbye with that look on my eyes
And you smile and say that you want me in a next time.
We mixture a hug and a kiss
We share both desire and passion.
I open the door and look back to meet your eyes
And you gesture another kiss.
We mixture the best moment of our lives
We share this one time moment.
... a ver o tempo a passar.
Poesia feita de palavras e solidão,
Versos e sentidos, escritos a mão.
Escrevo para eu ler,
Para eu próprio me conhecer.
Entre aromas de maresia e cheiros de alcatrão,
Entre vistas de verde brilhante e cinza carvão.
Continuo a escrever para quem me quiser ler,
Para quem me quiser conheçer.
Trago recordações debaixo do braço,
Misturadas entre papel e um ou outro traço.
Recheadas de lembranças e recordações,
De um passado feito com distinções.
Levo para todo o lado esse livro de embaraço,
Um livro irreal de imaginado idioma de aço.
Recheado de atenções,
Escrito a memórias de revoluções.
Versos e sentidos, escritos a mão.
Escrevo para eu ler,
Para eu próprio me conhecer.
Entre aromas de maresia e cheiros de alcatrão,
Entre vistas de verde brilhante e cinza carvão.
Continuo a escrever para quem me quiser ler,
Para quem me quiser conheçer.
Trago recordações debaixo do braço,
Misturadas entre papel e um ou outro traço.
Recheadas de lembranças e recordações,
De um passado feito com distinções.
Levo para todo o lado esse livro de embaraço,
Um livro irreal de imaginado idioma de aço.
Recheado de atenções,
Escrito a memórias de revoluções.
Vivo cansado
Algures entre o infinito e o passado
Acabo por ser, um ser transtornado
Perdido no tempo e no poder, mesmo ao teu lado.
Só penso naquilo que não faço
Só penso naquele teu último abraço
Forte e apertado com deve ser um laço
Tão apertado como baço.
Preciso de luz e de tempo
Ambas as forças de um Universo de desalento
Penso naquele momento
E no teu doce olhar, cheio de sentimento.
Vivo preso à lembrança
De algo mais positivo e só me falta esperança
De algo maior, de uma aliança
Do final da noite, de uma última dança.
Só tento fazer
Tento fazer algo que me faça transparecer
Para que me possas ver
Mas de outra forma que não cansado, transtornado.
Preciso de ti
Que estejas aqui!
Que me dês alento enquanto me sento, ali
Ali onde te fito, a ti.
Agora, vivo algures
Entre ti e o cais, cais de nenhures…
Agora, só tento não esquecer
Quem sou e quem quero ser…
Agora, preciso de paz
De trazer paz à guerra mordaz…
Algures entre o infinito e o passado
Acabo por ser, um ser transtornado
Perdido no tempo e no poder, mesmo ao teu lado.
Só penso naquilo que não faço
Só penso naquele teu último abraço
Forte e apertado com deve ser um laço
Tão apertado como baço.
Preciso de luz e de tempo
Ambas as forças de um Universo de desalento
Penso naquele momento
E no teu doce olhar, cheio de sentimento.
Vivo preso à lembrança
De algo mais positivo e só me falta esperança
De algo maior, de uma aliança
Do final da noite, de uma última dança.
Só tento fazer
Tento fazer algo que me faça transparecer
Para que me possas ver
Mas de outra forma que não cansado, transtornado.
Preciso de ti
Que estejas aqui!
Que me dês alento enquanto me sento, ali
Ali onde te fito, a ti.
Agora, vivo algures
Entre ti e o cais, cais de nenhures…
Agora, só tento não esquecer
Quem sou e quem quero ser…
Agora, preciso de paz
De trazer paz à guerra mordaz…
Save me!
