Poesia feita de palavras e solidão,
Versos e sentidos, escritos a mão.
Escrevo para eu ler,
Para eu próprio me conhecer.
Entre aromas de maresia e cheiros de alcatrão,
Entre vistas de verde brilhante e cinza carvão.
Continuo a escrever para quem me quiser ler,
Para quem me quiser conheçer.
Trago recordações debaixo do braço,
Misturadas entre papel e um ou outro traço.
Recheadas de lembranças e recordações,
De um passado feito com distinções.
Levo para todo o lado esse livro de embaraço,
Um livro irreal de imaginado idioma de aço.
Recheado de atenções,
Escrito a memórias de revoluções.
Versos e sentidos, escritos a mão.
Escrevo para eu ler,
Para eu próprio me conhecer.
Entre aromas de maresia e cheiros de alcatrão,
Entre vistas de verde brilhante e cinza carvão.
Continuo a escrever para quem me quiser ler,
Para quem me quiser conheçer.
Trago recordações debaixo do braço,
Misturadas entre papel e um ou outro traço.
Recheadas de lembranças e recordações,
De um passado feito com distinções.
Levo para todo o lado esse livro de embaraço,
Um livro irreal de imaginado idioma de aço.
Recheado de atenções,
Escrito a memórias de revoluções.
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